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Martírio Materno

  • Fabiana
  • 18 de ago. de 2016
  • 3 min de leitura


Dar a vida não significa só ser mortos: dar a vida, ter espírito de martírio, é dar no dever, no silêncio, na oração, na realização honesta do dever, naquele silêncio da vida cotidiana. Dar a vida aos poucos. Sim, como a dá uma mãe, que sem medo, com a simplicidade do martírio materno, dá vida em seu seio a um filho, o dá à luz, o aleita, o faz crescer e cuida dele com afeto. É dar a vida. É martírio”. “Sim, ser mãe não significa só colocar no mundo um filho, mas é também uma escolha de vida, a escolha de dar a vida”. “Dar a vida: isto realiza uma mãe”. Qual é a escolha de uma mãe? A escolha de vida de uma mãe é dar a vida. E isto é bonito, isto é bonito!

(Papa Francisco)


Queridos!!! Mais uma vez aqui...como é bom!!!


Hoje iremos falar do “martírio materno”. E o que seria isso??? Exatamente o que o nosso querido Papa citou no texto acima!

Não existe amor maior do que uma mãe dar a vida por um filho!!! Dar a vida é ser presença constante na vida dos filhos. É ser exemplo. É perder um pouquinho do seu tempo e sentar no chão da sala e brincar de verdade com eles. É assistir ao filme predileto. É abrir mão. É fazer aquela comida predileta. É comparecer nas reuniões da escola. É contar histórias. É pagar mico com eles...rsrsrs...É estimular os sonhos dos seus filhos. É trazer os amigos pra casa quando puder. É ajudá-los na lição de casa. Demostrar interesse pelo mundo dele. É Rezar com eles... ah, isso é muuuuuito importante!!! São tantas as coisas que poderia ficar citando aqui...

Com certeza eles lembrarão disso um dia!!!

O melhor que podemos dar aos filhos não se compra, é grátis!

Muitas vezes as nossas preocupações se resumem a que eles comam bem, que tenha a melhor assistência médica, que estude no melhor colégio, que esteja sempre bem vestido, e que tenha os brinquedos mais modernos. Será que isso é tudo para uma criança? O que realmente uma criança necessita para ser feliz? Tem certos momentos em que não pensamos nisso né... mas ao meu ver, o nosso “martírio materno” consiste em apenas renunciar muitas vezes e estar com eles... ensinar a crescer, a decidir, a escolher e prepará-los para que saibam viver e se virar em diversos tipos de situação. O que acontece é que algumas vezes erramos, acabamos exagerando, acabamos protegendo demais...não ensinamos a valorizar aquilo que tem...e com isso acabamos compensando com coisas o tempo em que não podemos estar com eles!

O que nossos filhos precisam é sentir-se querido, amado, atendido, considerado...eles necessitam de afeto, carinho, amor, paciência, tolerância, precisam de que nós participemos mais de sua vida e fazê-los sentir que ele faz parte de uma família!

O importante é o equilíbrio! Não basta trabalhar muito, seja fora ou dentro de casa e não ter tempo para os filhos. Não basta dá-lhes as melhores oportunidades se não ensinamos a eles a aproveitá-las. Podemos dar um super brinquedo a eles, mas se não brincamos com eles, de que adianta o só ter?


















O exemplo dos pais é a melhor educação para os filhos! As crianças aprendem mais com as atitudes e o comportamento do que com as palavras. E quantas coisas podemos ensinar aos nossos filhos com nossas atitudes: a valorizarem o que tem, a que sejam responsáveis, solidários, pacientes, tolerantes, que sejam persistentes, carinhosos...felizes!!! Este é o melhor presente que podemos dar aos nossos filhos!!!

E que Deus nos ajude a sempre sermos exemplos de mães que oram, que buscam a Ele sobre todas coisas!!! E que Maria seja sempre nosso primeiro exemplo de Mãe!!!


Um grande abraço...até a próxima!!!

Que a Alegria Restauradora do Amor de Cristo nos ajude a ser mães melhores!!!


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